O cenário de “pesquisas” – não oficiais – para prefeito que rondam a região metropolitana: O caso de Bayeux

Pesquisas, por vezes até as oficiais, soam como ações estratégicas de um dos lados. As “extraoficiais” então, parecem fofocas. Mas podem revelar sentimentos no mínimo.

Considerei tudo isso, ouvi histórias e estórias de vários amigos da classe política e partilho com os leitores o que ouvi e o que analiso:

I – DIAGNÓSTICO BAYEUX

Bayeux: Eis uma cidade onde a gestão tá sendo muito questionada. Ora tá em alta, ora em baixa. Acerta aqui, erra acola. Criar consenso de popularidade entre os eleitores vem sendo difícil para a prefeita atual. Um momento de falta de equilíbrio que deixa a situação sem o poder de fogo máximo. Por outro lado a oposição é praticamente inexistente também, seja na capacidade de mobilizar, unir partidos ou encantar as pessoas que um dia já viveram o fenômeno Berg Lima. É neste contexto que Tacyana Leitão é a grande novidade para uma cidade carente disso – do nome novo com a força necessária pra realizar de fato! Ela consegue renovar uma gestão com problemas (mas que tem sim sua base) e ao mesmo tempo apontar um futuro diferenciado de modelo de gestão a partir da intensidade do mandato do deputo Felipe Leitão – somando forças além dos admiradores da gestão.

I.2 O CENÁRIO POLÍTICO DE BAYEUX

Bayeux: Como dito, a situação acabou por se revitalizar justamente por contar com uma candidatura de fora da própria gestão Luciene, e que tem raio de ação bem mais amplo que os membros que as fazem. Isso permitiu o impensável, eles contarem com uma aliança ampla de partidos e líderes que une desde o governador ao presidente da assembleia.

Diego Kipreço é quem melhor encarna a oposição, mas nas consultas nem sequer repete seu percentual da derrotada eleição de 2020

Por sua vez os adversários são incertos, pois não crescem nas pesquisa e tem muita rejeição exatamente por serem conhecidos na cidade. Não podem se reinventar para conquistar eleitores. Para Tacyana Leitão fica então o desafio da campanha de não errar e a expectativa para a decisão de Domiciano e sua esposa Sarah, que podem se aliar com Tacyana e seu esposo o deputado Felipe Leitão. Seriam imbatíveis.

O grupo de Domiciano Cabral pode também tentar candidatura própria e enfrentar as limitações jurídicas postas, no caso de ser Sarah a protagonista da chapa.

I.3 – AS CANDIDATURAS E AS HIPÓTESES PELAS PESQUISAS QUE CIRCULAM

Hipóteses: Luciano do impacto som não tem percentual de pesquisa relevante, pensava contar com o apoio de Panta, mas o mesmo já tem um problemão chamado Nilvan pra administrar dentro de seu quintal. Se continuar candidato já será muito. Tende a recuar para vereador;

Diego Kipreço tem o recall da passada, mas em números menores. Não cresce mesmo sendo eterno candidato, e na altura do campeonato já era pra ter aumentando em algo. Estagnado e sem volume sólido e sem alianças que o tirem do” “prego”, pode fazer “bonito” e disputar de novo um segundo lugar, se Domiciano não lançar nome;

Domiciano e Sara são conhecidos e fortes, tem números de rejeição e de aprovação. Entretanto, possuem poder econômico para montar um grupo, candidatos e um pool de partidos dos que sobrarem da grande aliança da situação. Farão esse investimento? O quadro é complexo e tem algumas variáveis como já dito antes…

Sara Cabral não lhe falta popularidade nem força econômica, mas enfrenta dúvidas jurídicas complexas, na relação entre a lei da ficha limpa de oitos anos, com as inúmeras datas de condenações de improbidade administrativa na qual cada data tem um prazo próprio de suspenção que vão de 3 a 10 anos (no caso dela algumas são de 5). Aí, a lei Ficha Limpa que em tese conta 8 anos de cada condenação destas – tendo uma de 2016 por exemplo – ser ponto de tema sobre soma ou não de prazos e reiteração ou não da lei para cada data de condenação. Salvo essas querelas que fogem previsão futurística, é sim um nome forte tanto pra disputa de prefeita, como, se optar, ser vice de qualquer nome;

A capacidade de aglutinação e força para trazer projetos para a cidade é tão grande que Mersinho e o prefeito Cicero também apoiam Tacyana, mesmo Diego tendo votado em Mersinho. O peso para mudar uma cidade cheia de aspirações dão ar de cara nova à uma situação que, sem isso, teria muitas dificuldades…

Tacyana Leitão, é o nome da situação que se põe para ceder ao “o novo”, reconhecer que precisa elevar-se ao novo para vencer (a humildade de Luciene é exemplar neste sentido). E tem como virtude conseguir somar a força da atual gestão, mesmo que em constate montanha russa de aprovação, com a conquista de atores que não são seguidores da prefeita, numa soma que a põe como nome à frente nas pesquisas e com menor rejeição e bom potencial de crescimento.

Tudo indica que a disputa seria entre ela e Sara num caso de não firmarem alianças. Firmando; praticamente a eleição será um referendo. E uma nova força política surgiria na região metropolitana.

Minha análise de momento.

Por Renato Martins com método Raio X das Notícias.

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