Cenário de pesquisas – não oficiais – para prefeito que rondam a área metropolitana: agora é João Pessoa

Pesquisas, por vezes até as oficiais, soam como ações estratégicas de um dos lados. As “extraoficiais” então, parecem fofocas. Mas podem revelar sentimentos no mínimo.

Considerei tudo isso, ouvi histórias e estórias de vários amigos da classe política e partilho com os leitores o que ouvi e o que analiso:

I – DIAGNÓSTICO JOÃO PESSOA

João Pessoa: Na capital onde tudo indicava um cenário bem imbricado e subdividido, talvez parecido com 2020, onde o “oco” da gestão Cartaxo permitiu uns 15 candidatos na corrida, sofreu uma alteração fenomenal pelo ritmo intenso de obras nos últimos anos da gestão Cícero. Essa circunstância de operosidade que foi se acelerando depois de uns 18 meses de gestão, pesou muito e acabou por lhe catapultar nas pesquisas paulatinamente até o estágio atual de “céu de brigadeiro”.

Esse crescimento forte terminou por consolidar de vez a aliança com o grupo do governador, evitando arestas que surgem quando o poder central demonstra fragilidade, e, na mesma lógica de intimidar candidaturas aventureiras, as realizações terminaram por reunir a grande maioria dos partidos políticos (tempo de TV). Some igualmente quase a totalidade dos vereadores e o apoio da maioria dos nomes fortes que disputarão vaga na CMJP.

Recorde em procedimento cirúrgicos, em ruas calçadas e pavimentadas, dentre outras ações como moradia e triplicação de oferta de refeições na cidade. Programas aprovadas por turistas e pessoenses de todos os bairros

Fato é ninguém quer enfrentar um nome que calçou a ruas onde mora, revolucionou as escolas públicas ao patamar de ter instrumental das melhores privadas e vem superando desafios históricos na saúde, como o Trauminha, a modernização de procedimentos complexos e a revitalização das UBS.

Cícero: “eu e Lula temos o mesmo propósito de cuidar das pessoas. Isto é alinhamento de Gestão”

Assim, nem o PT deixa de avaliar uma aliança logo de primeiro turno com Cicero (como decidido pela nacional que o PT ou vai pra vencer, ou apoia o aliado mais forte contra o bolsonarismo). Configurando um contexto de poucas candidaturas e muita união de deputados estaduais, federais e líderes civis em torno da reeleição.

I.2 – Cenário Político

Cartaxo: Sobre os oposicionistas podemos registrar a saga de Cartaxo, que vem de uma eleição para deputado estadual desnutrida, não é querido no PT e tenta buscar uma legenda para ser candidato sem muita credibilidade nem nas ruas nem nos meios políticos – deverá se esforçar pra ter um partido e usar o tempo de TV e tentar é se reeleger estadual em 2026;

Ruy Carneiro: este segue sendo o eterno candidato ainda de pé, depois da saída de Nilvan (que era segundo nas pesquisas) tende a está em um segundo lugar bem distante, no mesmo padrão de sua condição de terceiro. Ruy vive um paradoxo, é muito bom de marketing, entretanto, quanto mais marketing faz, mais consolida a sensação de ser um político profissional pragmático, amante do poder e suas benesses – desvinculado de princípios ideológicos ou causas maiores do que simplesmente atingir a caneta. Tem que enfrentar esse paradoxo para sair da estagnação total que se encontra nos números que circulam nas ruas;

Queiroga: o bolsonarista que se diz o único de “verdade”; e, se esforça mais nessa tarefa de falar que é amigo e nome raiz de Bolsonaro do que para ter um projeto de cidade que lhe renda votos e adesões dos segmentos socias. Até a campanha acabar ele terá essa missão de dizer aos bolsonaristas que Bolsonaro exige o voto nele. E assim, mesmo destituído de conteúdo programático, ter sua parcela de votos expressa em números das pesquisas, coisa que não ocorreu ainda.

Incógnitas pero no mucho: Penso que esforços como o do Pastor Sérgio ( espírito dividido entre o desapegado homem da fé que pensava ser, ou o ego ambicioso fisgado pela mosca azul da politicagem tosca que se está), e os radicais dos nanicos partidos extremistas serão mais para tentarem aparecer e prepararem suas candidaturas futuras a deputados. Como em parte é o caso de Cartaxo e até do franco-atirador Ruy.

Eis minha análise de momento.

Por Renato Martins com método Raio x das Noticias.

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Uma resposta

  1. Sérgio Queiroz é a bola da vez. Ele representa a cara nova da política. Uma política limpa, livre das alianças escusas, que os ratos da velha política praticam. Está mais que na hora de mudarmos esse cenário. E o povo tem a oportunidade, de acabar de vez com essa política oligárquica, que é praticada a anos no nosso Estado. Venha para o NOVO! Faça em João Pessoa algo NOVO.

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