A taxa de desemprego no país está em 7,7%. É a menor nos últimos 8 anos. Outro aspecto animador registrado pelo PNAD (Programa Nacional de Amostra Domiciliar Contínua), é que em relação ao último trimestre o Brasil cresceu 1 milhão de vagas de postos de trabalho, sendo 587 mil destas com carteira assinada. Superando as vagas informais no período.
Hoje o país tem em números absolutos, 8,3 milhões de desempregados (em Setembro do ano passado eram 9,4 milhões; 1,1 milhão a mais) e 39 milhões de pessoas em trabalhos informais. O desafio portanto é desprecarizar as condições de trabalho e renda do nosso povo e o único caminho é a desconcentração de renda por meio de instrumentos redistributivos tão ativos na Europa e EUA, como a taxação das grandes fortunas e heranças. Sobretudo as que não tem função social. Para isso, precisamos vencer uma “elite do atraso” que teima em manter o país um paraíso jurídico-financeiro para a concentração de renda da minoria abastada e nababesca.
Por Renato Martins com método Raio X das Notícias.