Números alcançados comparados com 2022:
Latrocínio cai 20% até novembro de 2023, dados fornecidos pelas Secretarias Estaduais de Segurança Pública. Falta acrescentar dezembro que tende a ser ainda mais positivo.
Homicídios queda de 5%. Dados do Observatório e Mapa da Violência, com Secretarias Estaduais, faltando apenas finalização de dezembro para conclusão.
Feminicídio caiu em 2,4%. Dados de todas as secretarias Estaduais.
Roubo de veículos redução de 6.7%. Dados de todas as secretarias Estaduais.
Roubo de Cargas diminuição de 8.8%. Dados de todas as Secretarias Estaduais.
Recorde em apreensão de recursos do crime organizado pela PF, como tráfico de drogas: total de 2.7 bilhões. Desde a série analisada em 2014, nada nem chegou perto de desnutrir tanto CV, PCC e milicianos.
Polícias Militares como a de SP, batem recordes de apreensão de Drogas, 133% a mais que 2022. Vários estados se prepararam para anunciarem recordes nesta mesma política. Como no RS, onde foram 40 toneladas de drogas, 12,5% a mais que 2022 – acompanhado da retirada de 9 mil armas de circulação.
Nos violentos estados da Bahia e do Rio, apreenderam 60 e 600 fuzis respectivamente, números nunca antes atingidos pelas secretarias locais. Na Bahia foram 4000 armas tirada das ruas.
A Secretaria Nacional de Segurança Pública, do MJSP, anunciou que em 2022 o país só apreendeu 2.031 armas, e em 2023, apenas em seis meses, já tinham sido 3.259. O resultado final de 2023 sobre retirada de armas das ruas tende a ser mais que o triplo de 2022 – um recorde histórico.
A Barra da Tijuca é forte na venda de fuzis. Antes, com o miliciano Ronnie Lessa foram pegos 117, este ano mais uma mansão com 47 destas armas.
É fato que retirando armas e recursos de milicianos e do grande tráfico, o crime organizado destes (drogas e armas) tem chances de ser ao menos diminuído e recuar em intensidade e capacidade de dominar áreas paralelas como hoje dominam parte de Salvador e Rio de Janeiro. Dentre outras no país.
Renato Martins com método Raio X das Notícias