O tema não é novo. Na verdade é tratado como fato por diversos órgãos e mídias nacionais e estrangeiras desde novembro último.
Jovens que não veem sentido na guerra, são instrumentalizados para substancias como o LSD, a psilocibina (extraída de cogumelos) ou o DMT (extraída de plantas). Alucinógenos fortes “banidos” em todo o mundo desde que foram proibidas, em 1971, por uma convenção da ONU.
O PIOR! Parlamento Ucraniano e Terapeutas defendem a liberação para “tratamento” de soldados e seus traumas de guerra:
Desde a invasão da Ucrânia pela Rússia vem aumentando, entre os terapeutas locais, o número de defensores do uso dessas substâncias na psicoterapia já que, com a guerra, aumentaram também os casos de doenças psíquicas graves.
No Vietnam e em outros relatórios oficias da CIA, são fartos os relatos deste uso em soldados. O que prova que a visão conservadora na prática tem seu limite bem frágil ao interesse do grupo dominante que necessita de uma guerra de dominação – ou outra coisa qualquer que fature e mantenha o Status Quo.
E AINDA PIOR! Não há segredos:
Psicoterapeutas confirmam à mídia que têm usado com frequência cada vez maior essas substâncias, sobretudo no tratamento de soldados com transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) devido aos combates no front.
A única novidade do The Economist é afirmar que os soldados da ativa estão sendo levados a este uso com ou sem conhecimento, com o fito de continuarem na batalha com entusiasmo suicida, irracional,,,
Fonte: Renato Martins com método Raio X das Notícias