É pacifico que tanto em períodos de crise econômica como em momentos que antecedem grandes tensões internacionais, incluindo guerras, o primeiro e mais forte sinal é cada país tentar expulsar seus imigrados. Junto com esse mote surgem movimentos belicistas extremistas e nacionalistas. e é nesta etapa que estamos assistindo.
Barcos de refugiados por vezes viram e causam tragédias humanitárias
Não se trata mais só de Europeus, que querem expulsar africanos, eslavos, indianos, orientais e árabes, pasmem, até os ex-gentis portugueses querem retirar os brasileiros e demonstram antipatia e impaciência no trato para com nossos patriotas. Nos EUA, a grande proposta de alavancagem econômica de Trump é fazer muros, barricadas de arames e deportar em massa os imigrantes – em geral, incluindo os brasileiros. E, se pegar reincidentes, prendê-los por mais de 20 anos; e mais… Ele alega que isso é para proteger o sangue dos norte-americanos que pode se contaminar com esses “estrangeiros”; o risco de miscigenar.
O trumpismo Texano quer cerca de arame e expulsão imediata de estrangeiros
O pior de tudo é que todos esses políticos radicais estão extremamente populares em suas nações. Inclusive aqui na américa do sul fazem escola mesmo em nações mais pobres. O Chile tem grande parte de seus eleitores clamando por expulsarem os “de fora”, na Argentina de Milei, essa intenção é tão central que até o mero turismo será restringido. Tudo em nome da preservação do emprego, embora eles aleguem outras questões como segurança e, como dito, manter a pureza da raça na visão de Donald Trump.
Na Rússia, o povo teme mais os imigrantes que a própria guerra e seus bloqueios
Na Europa, os partidos sejam na Alemanha, na requintada França, ou na multicultural Inglaterra, em geral… Quase que sem exceção, assistem um extremismo nacionalista crescer neste sentido belicista (de ódio) e afrontador de imigrantes. Sentimento de expulsão mesmo. Isto não é só fumaça amigos, é sinal de fogo mesmo – e muito!
Chegada de estrangeiros é motivo de guerra diplomática entres países: Grécia, Itália, Espanha, França e Inglaterra tem problemas constantes entre si.
Por Renato Martins com Método Raio X da Notícia
