Entre o final da década de 90 e inicio dos anos 2000, a Marinha dos Estados Unidos resolveram que já estava na hora de reparar as ogivas W 76. Detalhando o projeto, todas as partes das ogivas teriam sido reparadas, exceto uma: o Fogbank. Ninguém, em lugar algum de toda a cadeia americana de inteligência militar sabia dizer que diabos era o “Fogbank”!
De inicio, as primeiras medidas, logicamente, foi gastar o dinheiro do contribuinte. 23 milhões de doláres foram investidos na tentativa de recriar o componente. O resultado foi um tremendo fracasso. Montaram então uma equipe com os maiores especialistas da época, foram acionados os mais renomados físicos, toda a inteligência americana em um esforço titânico e mais 69 milhões de caixa para conseguir o “Fogbank”. Adivinha? Nada!
Quando fizeram a proposta de 100 milhões de doláres para recriar o Fogbank, o governo disse aos militares: “I’m sorry!”. O jeito foi consolidar todos os dados adquiridos na pesquisa de 69 milhões e fazer o melhor possível.
Indo atrás de mais informações, nada foi encontrado: nem sinal de quem criou ou qual a finalidade exata do componente. Em sua classificação nos dados militares apenas a descrição “material usado em armas nucleares” sobreviveu. As demais informações foram apagadas por alguém que tinha muito interesse em eliminar o conhecimento sobre esse componente. Acredita-se que seja o Fogbank o responsável por iniciar a fase de fusão durante a detonação da ogiva. Isso levou alguns teóricos a crer que se trata de aerogel que tem um poder infinitamente maior do que qualquer outro combustível que conhecemos. Conspiracionistas dizem que o Fogbank é na verdade um combustível de longa duração e se fosse usado para fins comuns poderia com uma pequena quantidade fazer com que veículos transitassem por décadas sem precisar abastecer. Seria o fim da indústria petrolífera.
Fonte: Banda B com site THE WARZONE